Sou um dominador e não escondo o que busco: corpos entregues, mentes submissas e prazer levado até o limite da dor.
Quando entra na minha sala, já sabe que não há volta. Eu a faço ajoelhar nua, a cabeça baixa, o corpo pronto para ser usado. As cordas apertam seus pulsos e tornozelos — bondage firme, sem espaço para resistência. Os primeiros tapas ecoam na sua pele, spanking pesado, a carne ficando quente e vermelha sob minhas mãos.
Pego a vela e deixo a cera pingar sobre seus seios, ventre e coxas. O wax play arranca gemidos misturados de dor e prazer. Logo em seguida, deslizo a lâmina fria da faca entre seus seios, barriga e coxas. O knife play faz seu corpo estremecer de medo e tesão, sabendo que estou no controle absoluto.
Não deixo gozar. Brinco com sua excitação, levando-a ao limite do orgasmo várias vezes. O edging a deixa desesperada, ofegante, implorando por alívio — e é exatamente isso que me dá prazer: saber que seu gozo é meu brinquedo.
O peso da minha mão, das minhas mordidas e arranhões, marcam sua pele em puro sadomasoquismo. Então a invado com força, primeiro com os dedos, depois mais fundo, até o fisting rasgar seus limites. Você grita, mas não para; seu corpo cede, sua mente se entrega.
Quero mais. Te coloco de quatro, engatinho, pet play — minha cadela obediente, com coleira, babando de tesão, pronta para ser usada. Tomo-a com brutalidade, no jogo sombrio do rape play consensual, onde o que vale é a sensação de ser possuída contra a própria vontade...
Quero você pronto para mim… Uma sessão onde vou explorar seus limites, controlar cada suspiro e conduzir cada toque da massagem até o prazer final. Escolha um dia e um horário… ou eu escolho por você.
